Integrantes do “gabinete paralelo” do MEC, os religiosos teriam proposto um contrato fictício para reformas de igrejas, em troca de uma propina de R$ 5 milhões
Política, Direitos Humanos e Cultura Geral.
Integrantes do “gabinete paralelo” do MEC, os religiosos teriam proposto um contrato fictício para reformas de igrejas, em troca de uma propina de R$ 5 milhões