Adriano Pires, o indicado de Jair Bolsonaro para presidir a Petrobras, depois da punhalada que levou o general Joaquim Luna e Silva, sempre foi “arroz de festa” na mídia. Desde a indicação, porém, sua empresa, vinha dizendo que “o professor Adriano está em período de silêncio” e nada disse sobre o cargo que, em tese, […]