João Doria aproveitou o seu dia. Montou a “Operação Olha que eu me Mato”, que produziu logo cedo aquela história melodramática de que ia deixar de ser candidato, trancar-se no Palácio dos Bandeirantes e, como um monge recluso, dedicar-se apenas a despachar os papéis do Governo paulista. A candidatura presidencial, que tantos queriam lhe tomar, […]